quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Dê-me um abraço, estou de volta
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Então...estou de volta. Sem desculpas pela minha ausência.
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Voltando para casa vim pensando em colocar o post que tinha escrito que falava um pouco dessa vida de twiter que Mary escreveu no post abixo. Confesso que não aderi ao twiter, afinal a graça é você estar sempre atualizando. Se você não atualiza, quem vai quere te seguir? Mas não recrimino não! É mais uma forma ultraveloz de saber da vida alheia. E não foi através do twiter que minha amiga-irmã (sister do meio) ficou "famosa" e teve fotos divulgadas em um famoso site??
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E essa Putíssima Trindade meu povo!? Existe ainda?
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Se eu não morrer de meningite em Porto Seguro, volto com resenhas, fofocas e afins. Só queria risadas soltas com meus amigos da emev. Sem dúvidas só vai faltar vocês!
Por Pri
sábado, 31 de outubro de 2009
What are you THINKING?
[Em ordem cronológica invertida.]
"Sorte de hoje: Se quiser que os outros sejam felizes, pratique a compaixão.". Meu, eu quero que nêgo se foda. Tô nem aí se vc é feliz ou não.
Sabe aquele filme "Hitch, o conselheiro amoroso"??? Pois. Os caras que eu conheço tão precisando de umas aulas daquelas. Tudo PICA MORTA.
Hoje eu queria ser viciada em drogas. Proibidas, eu digo.
Meu, EU NÃO AGUENTO MAIS AS PESSOAS! Elas são MUITO chatas!
Hey girl, now it's only me and you in the single wing. Let's go have some fun. [um poema que eu fiz agora nesse meio de tarde fdp]
Ou mais. RT @erikgustavo: Quem quiser um convite pra tomar no cu é só pedir que eu tenho 20
Mar ainda me impressiono com a filá da putagem de nêgo
Eu queria um livro em que uma menina estivesse apaixonada por um cara perdidamente. Tô lendo Crepúsculo. É irracional de tanta paixão.
No dia que as pessoas aprenderem a diferença entre ser sincero e ser inconveniente o mundo será um lugar melhor para viver.
Quero muito RT @poalli: quero minimizar encheção de saco na minha vida. só isso que eu quero.
Eu quero usar algo azul, algo emprestado, algo velho e algo novo no meu casamento. Isso, óbvio, se eu casar um dia. #vidaamorosafail
Então né, aí você vê a pessoa entrar várias vezes no orkut e NADA no msn. Ódio profundo.
Sinto borboletas no estômago como não sentia a um bom tempo
Para uma análise completa: http://twitter.com/marycoelho
P.S.: Twitter é como um micro-blog. Você tem sua conta e posta frases/links de no máximo 140 caracteres. Quem te segue, recebe essa frase. Você segue pessoas e recebe as frases delas. RT é quando você escreve no seu twitter algo que alguém escreveu. Para mais informações, procure no Google. [rá]
sábado, 10 de outubro de 2009
Discutindo [comigo mesma] inconclusivamente
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
No dia 6 de setembro
Ontem disse no bar que não queria um namorado. Mas ao mesmo tempo sinto que me falta algo, que eu ainda não defini se é alguém ou alguma coisa. Sinto falta mas já não sei mais do que. Falta-me minha melhor amiga, porque essas noites de domingo com feriado na segunda são uma mistura de bom com ruim, tédio com obrigação de sair e queria ela do meu lado. Eu odeio obrigação de sair e deve ser por isso que chego de madrugada todos os dias da semana, mas quando posso acordar tarde, prefiro ficar em casa. Me tremo toda de vontade de ir pra rua e ter exatamente a mesma noite que venho tendo há um mês [ou há anos, sabe-se lá], mas continuo em casa. As pessoas me chamam de esquisita e dizem que eu enjoo da cara de todos com a maior facilidade e sei que estão todos certos, mas ao mesmo tempo, todos errados. Canso de quem é igual, quem tem a mesma essência todo dia, quem não me surpreende e me põe bocejos na boca. Talvez toda a gente seja assim, previsível, até mesmo eu, que na minha inquietude, já posso ser demarcada por ser assim.
E porque hoje, pela segunda vez na vida, eu acordei chorando porque chorava no sonho e passei o dia entristecida por isso. E não é um desejo dividir isso com toda a gente, mas a cada vez que vem essas ondas sinto que chego mais perto de falar. Mas me calo e talvez isso machuque ainda mais e talvez machuque de um jeito ou de outro. As pessoas tendem a fazer dramas por coisas tão minúsculas, como eu a pensar em quem vai no meu convite de formatura, quanto há tanta coisa mais a se pensar, a se fazer. É um mundo pequeno e eu não quero ser pequena.
E eu queria hoje uma estrela cadente igual a que vi outro dia no Júlio César, que até meu pai reconhece, é meu segundo lar. Porque meu pedido ia mudar. Ou não ia nada, porque eu continuo a desejar, até mesmo sem saber que desejo, por mais que eu não queira desejar. É um saco se policiar em coisas que não são de sua escolha. Ou são? Acho que a gente tem mais controle de si mesmo do que pensa e culpa destino, coração e besteiras como essas porque não tem a força suficiente pra dizer que se aquilo ali não é bom pra sua cabeça, não devia ser bom pra nada mais.
Mas isso é muito bonitinho e fácil de dizer e eu sei bem que todas as vezes que eu chego num lugar, meus olhos fazem uma revista pra saber se encontro o que quero encontrar, pra saber se é hoje que meu coração vai bater até quase sair do peito e meu estômago vai despencar até o pé. Sim, porque o medo me tapa a boca, mas a saudade dessa sensação é tanta que já chego a desejar. Maldito um ano que passou rápido demais e me coloca a sentir coisas que eu já me achava curada. Meu Deus, isso nunca vai mudar? É inevitável ou eu que sempre estou a fazer o retorno e brincar comigo mesma de carrossel? Tenho medo, mas como já disse, meu medo vem ficando menor que minha vontade e aí vem outro medo, o medo de não conseguir ser dona de mim. E quando eu fui?
Descubro que me faltam 3 coisas essenciais: uma amiga, um amor, uma mãe. Coisas que eu não posso ter hoje, coisas que eu não posso ter tão cedo, coisas que eu nunca mais vou poder ter; não necessariamente nessa ordem. Não ter isso ou pelo menos algo disso me enche de uma agonia angustiante, me apetece sair pela rua agora e tomar sorvete na orla, desejo um telefonema, quero tanto e faço tão pouco ou por não poder ou por não poder querer.
Me sinto enjoada.
sábado, 15 de agosto de 2009
Eu preciso dizer que eu te amo...
A terceira vez que ouvi a tal frase [quero dizer, de alguém diferente] foi meio seguido de um “ai, que merda, mas já?”. Por uma mensagem de celular desejando um boa noite. Algo como “Então tá, boa noite, te amo.”. Eu: COMO É?! (ataque de pânico). Fiquei na minha por muito, muito tempo e só fui retribuir esse “carinho” um ano depois,quando realmente achava cabível abrir a boca e dizer.
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É, tá, concordo, é realmente curioso o jeito que as pessoas dizem um “eu te amo”, alias, o meio que elas acham para dizer isso. Umas tentam fazer como se não fosse nada demais, os mais atenciosos têm todo um romantismo atrás do gesto e a grande maioria precisa de algo que impulsione a dizer aquilo, tipo perceber que há a possibilidade da perda. Também tem os clássicos ‘euteamo’ da cama [pós coito], quando vai haver uma viagem ou distância pela primeira vez, quando pede em namoro and things like that. Tudo meio cliché, meio brega, meio sem noção e constrangedor. Eu, sinceramente, em determinados situações, preferiria o momento da escovação de dente. Pelo menos não é obrigatório responder. Gosto que meu primeiro 'eu te amo' seja espontâneo, mais pro lado do "Pô, você já passou manteiga no pão pra mim? 'Brigada, te amo". É mais verdadeiro e simples. Combina mais comigo.
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P.S.: Post dedicado ao Dia dos Solteiros e todas essas situações constrangedoras que NÃO somos obrigados a passar.
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Por Mary*
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Carente de botões de reset. Quero começar tudo do zero.
Sim, sim, é algo que acontece comigo de tempos em tempos e meio que se mistura com minha mania de enjoar de certas personalidades (a maioria delas). Me dá uma certa agonia e uma imensa repulsão a contatos educados e sociabilidade em geral. Como uma sindrome do pânico no primeiro nível. Vontade de me envolver num edredon grosso e gigante e me abrigar bem distante de tudo o que irrita tanto que dá vontade de enfiar as unhas nas palmas da mão. É mais que um querer, é uma necessidade. Não dá pra ser diferente.
Eu sei que é complicado, dificil de entender e chato para quem fica em volta. Ainda mais quando a loucura é inexplicável. Poderia até tentar achar razões, olhando lá para trás e vendo que eu nunca finquei raizes ou aprendi a viver rotinas e mesmices. Tenho um desejo por constantes mudanças, em todos os quesitos da vida, porque é tãaao fácil de enjoar do que já possuo a um tempo. De saco cheio da mesma vida. De saco cheio da minha vida.
"Estou incrivelmente irritada, aquela irritação que incomoda discretamente. Não quero mais sair pra canto nenhum e nem precisar ser simpática com as pessoas. Por muito pouco não me descontrolei quando minha irmã me perguntou o que eu ia fazer na locadora de vídeo. Até essas perguntas idiotas e a preguiça de pensar das pessoas está me incomodando hoje."
(Contos Proibidos)
Por Mary*
domingo, 12 de julho de 2009
Ainda hoje penso em ti. É um lugar-comum, mas é verdade. .
Por Mary*
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Assim foi e assim será. SERÁ?
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TODOS, T-O-D-O-S temos mania de achar que porque fulano fez isso no passado, ele irá repetir no presente ou no futuro. Tudo bem que achar que todo mundo é bonzinho ou que todos vão mudar com o tempo é ilusão, mas sejamos complacentes...
Tenho convivido com pessoas ótimas e outras até confusas. Mas esse negócio de ficar tentando entender cabeça de neguinho, não é graça não, viu?!
Outro dia eu estava comentando que a tristeza não me cabe...e não cabe mesmo. Daí a colocar essa afirmação em concordância com o cérebro e o coração, já é outro problema.
Vou parar de escrever frases soltas e vou tentar costurar tudo isso numa colcha só.
Então...pretendo ser bem sucinta. Estive(estou?) apaixonada, me entreguei e me fudi. (SUPER sucinta, fala sério!) Se valeu à pena? MUITO. Pode ser até que valha ainda...mas se for pra valer, vai valer do meu jeito agora, e num futuro bem distante, mesmo que isso afete até a mim mesma. Isso é discurso de mulher burra, bem verdade, mas quando foi que eu disse que não era?
Antes que comecem a falar que é vingança...deixe que eu digo: É VINGANÇA SIM! E esse negócio de que se come frio, não combina comigo. Quero comer quente mesmo e de preferência PRA ONTEM! Se isso vale á pena? Talvez não...pra um médium umbandista, com certeza, não!
Agora é organizar a mente. Não vou viver em função dessa vingancinha malígna, porque aí já seria burrice demais, mas eu quero PELO MENOS mudar os ares. Pessoas e lugares novos, por favor! E como é que não se condiciona a pensar que nenhum homem presta ou que todos vão fazer a mesma coisa com você?
BOA pergunta!
Assim foi e assim será! SERÁ?!
ÓTIMA pergunta! ;)
Por Jéssica Pinho.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Amor Meu
Anyway, Sthef é musa, é diva, é linda e absoluta. Merece ser aplaudida de pé (mas sem chorar, pra não borrar a maquiagem per-fei-ta que ela faz.). Com os dedos já cruzados e o olho fechado pra Preta ou Claudinha trazerem ela pro carnaval de 2010! E olha que eu não sou mulher, não sou mulher de esperar.. Mas eu conto as horaaas pra te ver. Faço até blusa, Sthef. Vou dançar e me divertir! Porque você é... Demais!
http://www.youtube.com/watch?v=R83_bdb1gJo
(Eu Sou Sthefany)
http://www.youtube.com/watch?v=0bHQbtInJQc
(Sthefany no Caldeirão do Hulk)
Por Mary*
segunda-feira, 29 de junho de 2009
É hoje!
quarta-feira, 24 de junho de 2009
O amor
Outro dia conversava com um amigo e ele me contava sobre sua vida piriguética-amorosa. Ele está vivendo a fase pós namoro, em que se quer pegar todas as mulheres possíveis, para tentar tirar o atraso (tempo em ficou casado/namorando). E tem certas coisas que só acontecem quando estamos nesta não é mesmo? Você sempre conhece uma pessoa legal, que combine com você, masporémcontudoentretanto na fase errada da sua vida. Quero compartilhar essa situation...estávamos ele e mais 4 mulheres. Ele abriu seu Orkut e tinha uma declaração de uma fulana, dizendo estar apaixonada por ele e o pior...dizendo que iria esperar a página dele virar, o tempo que fosse. Eu comecei logo a cantar: “Ta com medo de amar é? Ta com medo do amor e aí? Deixa a página virar...”. Aí pronto...tava armado o circo! Todas as três mulheres diziam que ele devia dar um gelo nela, ou parar definitivamente de ficar com ela, já que ele não queria nada sério. Diziam que ele estava sendo escroto, que estava iludindo ela. O argumento dele é que eles se davam muito bem (em todos os sentidos), que ela já tinha proposto o afastamento, mas ela mesma o procurava e ele não conseguia dizer não.
Mas a situation dele é grave, ou melhor (ou pior), gravíssima. A cidadã, muito esperta, conquistou todos os seus amigos e família. Inclusive sua mãe. No início tudo bem, mas agora está ficando chato. Muitas declarações e as amigas escrevendo comentários comprometedores nas fotos do Orkut. Ele já disse que ele não quer namorar, que ela é a pessoa certa na hora errada. Quem nunca escutou essa frase? Eu mesma já disse algumas vezes. E já ouvi também. Mas daí ficar esperando a fase mudar...e sofrer...e esperar... Porra nenhuma!! Não me quer, acabou. Não é assim da noite pro dia, confesso por experiência própria, mas se valorize caraleo! Primeiro você!
Eu fui a única que não concordei com as outras mulheres. Acho que ele tem que sair mesmo. Se ela voltou está assumindo as conseqüências. Mas, se em algum momento ela tocar no assunto “nós”, repita novamente a ladainha: “não quero namorar, bla bla bla...”.
E ela tocou no assunto! Óbvio! E ele foi sincero, disse a real, ou como ele mesmo diz: “Joguei o barro”. E ela terminou o pseudo-romance. Já dei o prazo: depois do São João, uma ligação assim, só pra saber como foi o SJ, nada demais! Sei como é...
A vida é tão simples. Nós é que a tornamos difícil. Fácil demais escrever. Eu bem sei disso!
sexta-feira, 12 de junho de 2009
All the single ladies [and gentleman]
Por Mary*
domingo, 7 de junho de 2009
Vontade de mudar sem ainda saber o quê.
Por Mary*
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Se eu tivesse uma história pra contar, um baião que te fizesse dançar..
Assim, quando decidi não viajar esse ano, fiquei invocada pra descobrir se o que me impedia de resolver tudo era alguma tristezazinha que se instala la no fundo e as vezes a gente só nota quando acontecem coisas assim. Mas vi que não.. Era só uma racionalidade exacerbada, uma previsão de que eu até iria me divertir, mas nada que valha a pena.
Não sei. Me vejo ultimamente meio contrária à festas grandes, essas que fatidicamente acabarão em pegação, bebedeira, música alta e multidão. Fora o carnaval, que me pega de jeito e me deixa encantada, prefiro, digamos, sentar num buteco com uma mesa cheia de amigos pra tomar uma [ou melhor, várias]. Me agrada mais, me traz mais risadas, me rende melhores memórias, me faz bem. Gosto é de conversar, resenhar, contar e ouvir historias, discutir coisas, falar da vida dos outros [sempre!], fazer piada. Ficar em pé, esperando por um show de 2h, na chuva, no vento, com milhares de pessoas desconhecidas e incompatíveis, me emperiquitar toda todo santo dia, dormir pouco [e mal] e ainda pagar por isso...? [Bocejo] Não, obrigada, eu passo.
Me disseram que eu to ficando velha. Mas, contrariando a normalidade, comecei a perceber que isso pode até ter um bocado de influência dos anos que se passam, mas é mais uma questão de aprender que nem sempre essas atrações de “grande putaria” me deixam animada. Alias, cada vez menos elas trazem as alegrias que traziam antes. Então, pra que insistir? Deixo para a galera de 18 anos que, confesso, era composta por mim mesma a alguns anos atrás. É quando isso tudo é novidade,essa liberdade, essa farra e essa animação de aproveitar-tudo-ao-mesmo-tempo-agora-porque-amanha-acaba. Hoje, quero tantas outras coisas, mas, ao mesmo tempo, quero menos. Só desejo meus amigos, algumas muitas cervejas e um lugar de encontro. Mais fácil ou mais complicado?
Por Mary*
sábado, 30 de maio de 2009
Conto de fadas? Me vê um documentário, por favor!
sábado, 23 de maio de 2009
Durma,medo meu
Por Mary*
terça-feira, 19 de maio de 2009
Vinte e Três
Pra inicio de conversa, já comecei a comemorar com na sexta, com direito a parabéns à meia noite num bar cheio desencadeado por telefonema de Floripa no ouvido. Acabei a noite no lugarzim que mais odeio de Salvador [fish market], mas quem passa a virada tomando uma com os amigos não tem muito do que reclamar. Bacana que só.
Sabádo, dia oficial da completação de anos, bateção de perna atrás da Melissa mais linda, almoço báaasico com a família e preparação rumo a Julios. Presença de pessoinhas essenciais, cerveja a rodo, risadas, presentes, carinhos e amores. Burguer King com copo quebrado e carteira perdida [e recuperada] não podia faltar pra finalizar tudo perfeitamente.
Não sei bem retribuir demonstrações de afeto, mas agradeço imensamente a todos que se fizeram presentes, fisicamente, no telefone, por Orkut, que seja. Me fizeram esquecer a nóia da síndrome de Peter Pan que vem mais intensa a cada ano e aproveitar o dia com uma leveza indescritível. Aprendi a abstrair quem me decepciona, quem esquece, quem não se importa e só me foco no que me faz bem. E o que faz bem, me faz TÃO bem.. Como disse, os melhores presentes não vem em caixas. São vocês.
Por Mary*
terça-feira, 12 de maio de 2009
Decepções
segunda-feira, 11 de maio de 2009
O Tempo Não Para
Falta menos de uma semana para o meu aniversario. Meros 5 dias e eu estou tendo uma das piores crises de idade que já vi. Não sei nem se posso culpar só a data por todas as minhocas que perfuram o terreno já naturalmente fértil da minha cabeça. É uma mistura de idade, formaturas, responsabilidade financeira, estabilidade amorosa e cidades. Difícil de entender. Vamos tentar ir por partes.
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A idade. Sim, eu sempre odiei completar anos, ao contrario da maioria das pessoas normais. Mas quem disse que eu faço sentido? Bem, sempre achei que a fase que estou vivendo na época em questão é a melhor do mundo e quando vem um aniversário bater na porta e lembrar que esses dias tão bons estão passando, confesso, dá um tremendo desespero. Eu sei que vocês vão pensar: ok, mas se no próximo ano você continua achando que ta vivendo muitobemobrigada, pra que esse drama todo? É que eu tenho essa queda pelo drama e uma quase certeza que o jeito que eu curto a vida não poderá ser curtido daqui a algum tempo. Seja porque os interesses serão outros, seja porque haverá complicações na vida, seja porque eu não vou ter vontade. Mas essa síndrome de muito louquismo agudo não pode durar para sempre. E eu desaprendi o sabor da vida sem sal. Só sei viver intensamente.
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terça-feira, 5 de maio de 2009
O que está acontecendo?
quinta-feira, 30 de abril de 2009
"Um dia ela já vai...
terça-feira, 28 de abril de 2009
Tudo o que ela queria era se divertir um pouco.
Por que tem que ser tão complicado?
Quero sair do casulo auto protetor e me jogar de novo na vidinha fácil de antes. Quando era dia após dia sentada numa mesa de bar, numa lanchonete, num chão de quarto, sem ganhar nada, mas sem me decepcionar também. Era mais divertido, mais simples.
Sim, eu sou a inconstância em pessoa. E como diz Jhess, metade de mim é dengo, e a outra também. Então pensamentos que se transformam em agonia só me fazem pensar no melhor jeito que conheço para tirar as besteiras da cabeça: putetê. Que venha.
Não sei amar pela metade; nunca soube. Aliás, não se trata só de amor, mas de qualquer tipo de sentimento. Não sinto nada mais ou menos, ou eu gosto ou não gosto. Não sei sentir em doses homeopáticas. Preciso e gosto de intensidade, mesmo que ela seja ilusória e se não for assim, prefiro que não seja. Não me apetece viver histórias medíocres, paixões não correspondidas e pessoas água com açúcar. Não sei brincar e ser café com leite. Só quero na minha vida gente que transpire adrenalina de alguma forma, que tenha coragem suficiente pra me dizer o que sente antes, durante e depois ou que invente boas estórias caso não possa vivê-las. Porque eu acho sempre muitas coisas - porque tenho uma mente fértil e delirante - e porque posso achar errado - e ter que me desculpar - e detesto pedir desculpas embora o faça sem dificuldade se me provarem que eu estraguei tudo achando o que não devia. Quero grandes histórias e estórias; quero o amor e o ódio; quero o mais, o demais ou o nada. Não me importa o que é de verdade ou o que é mentira, mas tem que me convencer, extrair o máximo do meu prazer e me fazer crêr que é para sempre quando eu digo convicto que "nada é para sempre".
Por Mary*
quinta-feira, 23 de abril de 2009
O essencial é invisível aos olhos!
Enfim tomei coragem para enfrentar a parte mais doce da vida. As sisters têm grande mérito. Tá aí a vantagem de ser a irmã mais nova: conselhos das pessoas certas, nos momentos certos e nas horas exatas! Queria poder transformar o que eu estou sentindo agora em palavras, mas ainda é tãããão difícil. Mas vou tentar expressar deixando uma parte de um dos presentes que mais gostei de ter ganhado em toda minha vida:
" Se não tem amor - faça o que quiser, saia à procura de todos os deuses da terra, participe de todas as atividades sociais, tente acabar com a pobreza, entre na política, escreva livros, escreva poemas - você é um ser humano morto. Sem amor, seus problemas aumentam, multiplicam-se interminavelmente. E com amor, faça o que quiser, não há risco, não há conflito. Portanto, o amor é a essência da virtude.
[...]
O amor não é sentimento nem romantismo, nem depende de alguma coisa, e esse é um estado bastante árduo e difícil de entender ou no qual se encontrar - porque a nossa mente está sempre interferindo, limitando, perturbando o seu funcionamento. Portanto, importa compreender primeiro a mente e seus modos de proceder; do contrário, ver-nos-emos vítimas de ilusões, de palavras e sensações que significam muito pouco.
[...]
O amor e a solidão não podem ocupar a mesma casa; quando há sensação de solidão, o amor não está presente. Você pode ocultar a solidão sob a palavra amor, mas quando o objeto do seu amor já não está com você ou não responde, você toma consciência do vazio, fica frustrado. Usamos a palavra amor como forma de fugir de nós mesmos, da nossa própria insuficiência. Apegamo-nos à pessoa a quem amamos, ficamos com ciúmes, sentimos a sua falta quando ela não está presente e sentimo-nos totalmente perdidos quando ela morre; e então, buscamos conforto em alguma outra forma, em alguma crença, em algum sucedâneo. Será que tudo isso é amor? O amor não é uma idéia, resultado da associação; o amor não é algo a ser usado como fuga da nossa própria desgraça - e quando o usamos desse modo, criamos problemas insolúveis. O amor não é uma abstração, mas a sua realidade só pode ser vivenciada quando a idéia, a mente, não é mais o fator supremo. "
Sobre o Amor e a Solidão - Krishnamurti
Amem! Ame a si mesmo, aos seus pais, irmãos, amigos, a sua profissão, a sua religião, ao seu inimigo (por mais difícil que isso seja), ao seu cachorro, ao seu corpo, a sua VIDA!! E se mesmo assim, não conseguir amar nada nem a ninguém, reflita: Como é estéril a vida sem amor!
Por
Jhess Romântica!
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Todo dia ela faz tudo sempre igual..
Emma virou-se para olhar pela janela. Era difícil pensar em termos de anos quando não se sabia direito como sobreviver às duas próximas semanas. "
[Segredos - Nora Roberts]
Cansada da rotina que parece nunca ter fim. Acabo vivendo em contagem regressiva, numa espera silenciosa. Só mais dois dias, só mais um dia..
Vontade zero de fazer coisas que não sejam do meu agrado. E poucas coisas são.
Quando é que vai mudar?
Por Mary*
segunda-feira, 20 de abril de 2009
O que ela quer não é o que ela tem.
Por Mary*
quinta-feira, 16 de abril de 2009
De volta pra casa!
Semanas longuíssimas, exceto a última. Muito estudo, muito trabalho, MUITA diversão e um misto de sentimento que nem Jesus quer me salvar dessa. Bom...em meio a uma aula e outra surgiu um tempo livre e resolvi escrever um post digno do blog PT, mas aconteceram tantas coisas, que as linhas que eu havia escrito já não são mais necessárias e por isso resolvi escrever o que desse na telha.
Odeio que me estigmatizem. Odeio que façam e falem coisas ACHANDO que eu vou pensar isso ou aquilo. Odeio gente que pensa que é espertinha e tenta me fazer de idiota pelo simples fato d'eu ter 18 anos. Eu posso até ter cara de otária, mas acredite...tô longe disso! Preciso parar de pensar que todo mundo é igual e de achar que as pessoas são perfeitas. A verdade é que todos vão te machucar SIM! E eu não estou sendo pessimista. Uma figura que é de fundamental importância na minha vida costuma dizer que um pessimista é um otimista bem informado, e hoje eu consigo concordar com ela! Cansei de jogos. Acabou a graça, acabou a paciência, acabou o tesão diante de tanta incerteza. Acredito que todos temos problemas, desde uma unha do pé sem fazer a três meses até uma tia recém operada com três pontes de safena, mas nenhum, NENHUM, meche tanto com o nosso emocional quanto os ' problemas ' do coração. Concorde comigo...o seu sentimento oscila de amor para ódio em fração de segundos, no mesmo tempo que você está triste, você está feliz, mesmo não tendo certeza de nada, talvez até fantasiando tudo e pagando uma de menininha, sem contar as várias vezes que você fica viajando no Fantástico Mundo de Bob! Aí o tempo passa, você continua com a sua vidinha de ilusões e esperanças, até que o diálogo que era pra ter acontecido a décadas atrás acontece. Ótimo. Ótimo mesmo seria se tivesse acontecido quando eu achava que deveria acontecer. Talvez abrir mão de um sentimento fosse um tanto drástico, mas quando se pensa nas palavras ditas, palavras que machucaram e ainda machucam, num medo profundo do que possa acontecer...tudo volta a ser duvidoso. Pode ser que a solução seja voltar a ser menininha mesmo, certeza de que pelo menos o meu pai iria adorar isso. Mas como diria Lulu: "...e não há tempo que volte amor..."
É lógico que eu quero um amor que seja bom pra mim, mas esse negócio de procurar até o fim, definitivamente, não combina comigo! " [...] vamos nos permitiiiir! " o/
O encontro PT hoje na casa da sister Pri foi ótimo. Enfim EB marcando presença. Saudades dos vários encontros nas férias ;/
Por
Jhess!
terça-feira, 14 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Could you be loved and be loved?
(Genivalda)
E acabou que eu nem fui pra Nazaré. Não me pergunte o porquê, não sei explicar. São sensações inexplicáveis que acontecem de tempos em tempos e me tiram um tanto da vontade de fazer o que quer que tenha que ser feito. Começo a achar que coisas que antes me davam imenso prazer não farão graça e não há motivação suficiente pra tentar. Aí eu me fecho num casulo invisível, meio que buscando uma proteção do mundo externo, meio que protegendo os outros de mim. Buscando uma solidão, um retiro filosófico, um momento pra mim. E nem é tristeza, nem nada. Uma estranheza, eu diria.
Se falta algo? Sim, falta. Talvez até faltem várias coisas. Mas só uma delas que tem uma ausência barulhenta. Porque, sem, não há razão, não há porque. A vida fica assim, meio sem encantamento, mesmo que se passe o dia a dar risadas; meio vazia, mesmo que o tempo seja todo ocupado; meio sem sentido, mesmo que esteja tudo no seu devido lugar. Deito na cama pensando em que dia vou voltar a ouvir meu coração bater novamente. Escola de samba de verdade, digo, não esses ensaios que vez ou outra fazem confusão no meu peito. Porque não existe nada melhor que borboletas no estômago à toda hora. E elas dão uma saudade..
Falta tanta coisa na minha janela, como uma praia
Falta tanta coisa na memória, como o rosto dela
Falta tanto tempo no relógio, quanto uma semana
Sobra tanta falta de paciência, que me desespero
Sobram tantas meias-verdades, que guardo pra mim mesmo
Sobram tantos medos, que nem me protejo mais
Sobra tanto espaço, dentro do abraço
Falta tanta coisa pra dizer, que nunca consigo
[Teatro Mágico - Sobra Tanta Falta]
Por Mary*
terça-feira, 7 de abril de 2009
Um pedido
Mais tarde volto.
Pri
sábado, 4 de abril de 2009
Meu milhão é seu, Pri!

Eu na verdade verdadeira comecei torcendo pela Fran, pelas maluquices e besteirois que ela vive falando pela casa. As edições dela são sempre as melhores, com pérolas como "conversionário" e "remédio de faixa preta". Mas ela foi se perdendo no caminho, deu milhares de chiliques de ciuminho [Ôoo Fran! "Não importa o que você fez no seu passado.."], protanizou um namoro mais frio que pinguim de geladeira e acabou perdendo um pouco do brilho. Mas, tadinha, chego a ter dó dela e momento como esses me levam a crer que, sim, ela é uma "boa" menina. As vezes meu coração chega a se dividir entre as duas..
Mas não tem jeito não, meu milhão é da Priii! Ela quebrou o preconceito de "mulher gostosa = mulher burra", já que conseguia ler o jogo como se fosse um espectador dos mais viciados de fora da casa. Sabia se socializar com todo mundo sem ser falsa nem aproveitadora. Foi a primeira do lado B a ter coragem de votar em alguém da panelinha. Fala bem, se explica bem, defende bem seus argumentos, pensa com clareza. E, lógico, dança pra caraléo, é boazuda, aproveita as coisas boas da vida [leia-se: homem e putaria] como ninguém e não tem medo de ser quem é.
Então, minha gente, vamos torcer os dedinhos que pelo menos Prianha já tá na final! Até o poeta Bial torce pra ela, pô! Só falta o resto do Brasil tomar tento,ver que o Max é um poser e a Ana é uma matadora de formiga chorona e decidir votar na mulé mais gente boa da parada. Daí pra um milhão na conta, é um pulo..
OBS: Eu sei que esse negocio de BBB é coisa de desocupado, que é mó roubalheira, que é besteira ficar torcendo por alguém que você nem conhece.. Mas eu me envolvo MESMO, choro quando alguém sai, me revolto quando tem briga, torço em prova de resistência.. Fazer o que? Sou besta!
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Dono dos meu olhos
Por Mary*