sábado, 30 de maio de 2009
Conto de fadas? Me vê um documentário, por favor!
sábado, 23 de maio de 2009
Durma,medo meu
Por Mary*
terça-feira, 19 de maio de 2009
Vinte e Três
Pra inicio de conversa, já comecei a comemorar com na sexta, com direito a parabéns à meia noite num bar cheio desencadeado por telefonema de Floripa no ouvido. Acabei a noite no lugarzim que mais odeio de Salvador [fish market], mas quem passa a virada tomando uma com os amigos não tem muito do que reclamar. Bacana que só.
Sabádo, dia oficial da completação de anos, bateção de perna atrás da Melissa mais linda, almoço báaasico com a família e preparação rumo a Julios. Presença de pessoinhas essenciais, cerveja a rodo, risadas, presentes, carinhos e amores. Burguer King com copo quebrado e carteira perdida [e recuperada] não podia faltar pra finalizar tudo perfeitamente.
Não sei bem retribuir demonstrações de afeto, mas agradeço imensamente a todos que se fizeram presentes, fisicamente, no telefone, por Orkut, que seja. Me fizeram esquecer a nóia da síndrome de Peter Pan que vem mais intensa a cada ano e aproveitar o dia com uma leveza indescritível. Aprendi a abstrair quem me decepciona, quem esquece, quem não se importa e só me foco no que me faz bem. E o que faz bem, me faz TÃO bem.. Como disse, os melhores presentes não vem em caixas. São vocês.
Por Mary*
terça-feira, 12 de maio de 2009
Decepções
segunda-feira, 11 de maio de 2009
O Tempo Não Para
Falta menos de uma semana para o meu aniversario. Meros 5 dias e eu estou tendo uma das piores crises de idade que já vi. Não sei nem se posso culpar só a data por todas as minhocas que perfuram o terreno já naturalmente fértil da minha cabeça. É uma mistura de idade, formaturas, responsabilidade financeira, estabilidade amorosa e cidades. Difícil de entender. Vamos tentar ir por partes.
*
A idade. Sim, eu sempre odiei completar anos, ao contrario da maioria das pessoas normais. Mas quem disse que eu faço sentido? Bem, sempre achei que a fase que estou vivendo na época em questão é a melhor do mundo e quando vem um aniversário bater na porta e lembrar que esses dias tão bons estão passando, confesso, dá um tremendo desespero. Eu sei que vocês vão pensar: ok, mas se no próximo ano você continua achando que ta vivendo muitobemobrigada, pra que esse drama todo? É que eu tenho essa queda pelo drama e uma quase certeza que o jeito que eu curto a vida não poderá ser curtido daqui a algum tempo. Seja porque os interesses serão outros, seja porque haverá complicações na vida, seja porque eu não vou ter vontade. Mas essa síndrome de muito louquismo agudo não pode durar para sempre. E eu desaprendi o sabor da vida sem sal. Só sei viver intensamente.
*