
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Hoje o tempo voa, amor.. Escorre pelas mãos.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Make my wish come true.. all I want for Christmas:

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Goodbye Yellow Brick Road
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
A atriz principal da minha novela
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Be careful what you wish for

segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Ao menos gozarei de um aparato de ventura.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Eu queria que essa fantasia fosse eterna...

quarta-feira, 10 de novembro de 2010
It's like a bad day that never ends
sábado, 6 de novembro de 2010
Eu não tenho esse dom de apaixonar as pessoas por quem eu me apaixono.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
É uma daquelas coisas que significa muito para você, sabe?
sábado, 16 de outubro de 2010
meu barco se perdeu
Por enquanto tá doendo
E quando a saudade quiser me deixar cantar
Vão saber que andei sofrendo
(..)
Nem que faça um tempo ruim, não se sinta assim
Só pela metade
Ontem demorei pra dormir, tava assim, sei lá,
Meio passional por dentro
Se eu tivesse o dom de fugir pra qualquer lugar,
Ia feito um pé de vento
Sem pensar no que aconteceu, nada, nada é meu,
Nem o pensamento
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Seis meses, infinitas lembranças.
domingo, 22 de agosto de 2010
Outra vez?
terça-feira, 3 de agosto de 2010
E um adeus bem ali, bem pertinho
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Blábláblá, whiskas sachê, (now) i can't care less.
Sabe, às vezes eu percebo nas banalidades o quanto eu deixei de gostar de algumas pessoas. E sei que deixei de gostar quando deixei de me importar.
Quem me conhece sabe que eu pego ar numa facilidade tremenda e que fico chateada com coisas que podem parecer bestas pros outros, mas pra mim se tornam essenciais. As pequenas coisas, né? Elas que me fazem enxergar o que acontece.
Aí geralmente fecho a cara, faço bico, fico de birrinha, dou gelo, me distancio, brigo. Faço qualquer coisa ou de tudo um pouco pra pessoa notar que eu fiquei baqueada. Nem tanto pra demonstrar a esse alguém e gerar uma atitude, mas por não conseguir viver na falsidade, não conseguir tratar igual sendo que sinto diferente. E cara, isso ocorre com uma freqüência que nem te conto. Fiquei com fama de brigona porque não aceito certos tipos de tratamentos das pessoas. E não quero meio-amigo, meio-amor, meio-qualquercoisa. Quero inteiro, sempre. Se não, os restos, toma de volta: mando devolver. Cazuza tava errado.
Só que... Cansa. Uma hora você desiste de esperar de todo mundo o mesmo tratamento que você daria. Começa a pensar se não é você que tá criando níveis muito altos de expectativa. Se você não exige mais do que a pessoa tem a oferecer. E talvez ela nem queira ter esse significado todo que você atribuiu à ela. Porque né, foi você que deu esse valor, ninguém pediu pra ter. E cada um é cada um, as pessoas não vivem dentro da sua caixinha de bonecas, fazendo o que você acha que têm que fazer.
Mas mesmo pensando isso tudo, continua machucando. Um telefonema que você esperava no aniversário. Uma frase que você queria ouvir. Um frete que você queria ter antes da noite acabar. Um reconhecimento de alguém no dia da formatura. Uma ajuda pra fazer um trabalho difícil. Uma presença numa festa. Um chocolate na Páscoa. Um alô no MSN sem ter por quê. Um companheirismo na viagem. Um empréstimo de casaco em dia frio. Um almoço quando você tá sem dinheiro. Sei lá. Tantas coisas, sabe? Tanto não feito. Tantas pequenas decepções que a gente vai tendo, acumulando e quando vê.. Formou-se uma bola imensa
E então eu paro de me importar. Não ligo mais de demonstrar que tô chateada, porque, meu, pra quê? Não quero mais ter conversas infinitas com opiniões contrárias às minhas. Não tento discutir mais, não vai mudar.. Nunca muda. Às vezes acho que é por que a pessoa realmente tem uma idéia diferente daquilo. Mas sabe, sei lá. Acho que não. Acho que no final, todo mundo meio que sabe o que é certo e errado, o que traz amorzinho e o que machuca. Só não se preocupa a ponto de fazer diferente. E se você não se importa.. por que eu deveria? E se você não gosta.. Por que eu deveria? Looping infinito.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Do you know?
Hair that twirls on finger tips so gently, baby (
Hands that rest on jutting hips repenting (
Hurt that's not supposed to show (
And tears that fall when no one knows (
When you're trying hard to be your best (
Could you be a little less? (
Do you know what it feels like for a girl? (
Do you know what it feels like in this world? (
For a girl (Para uma garota)
terça-feira, 20 de julho de 2010
Até achar que vale a pena
Tive que copiar todinho, porque né. Resume.
"tem essa parte de mim com uma preguiça gigante das pessoas. que começa a conhecer e pensa what's the point? que se recolhe aos finais de semana, quietinha, televisão ligada e computador no colo. é todo um processo. até ganhar confiança de novo. até achar que vale a pena. que nem sempre precisa terminar mal. essa parte preguiçosa, meio paralisada, me calou no twitter, e se esforça mais do que qualquer outra coisa pra ainda ter voz aqui. me fez parar de chamar os queridos no msn e dar longos suspiros. tem sido assim, já faz algum tempo. ir encontrar as pessoas cansa, gasta energia. tudo gasta energia. faltam forças. e eu preciso ficar sozinha, ordenando as ideias. pensando onde diabos eu comecei a acreditar que bastava ser eu mesma e a vida se acertava"
(daqui, ó: http://terradagarota.blogspot.com/)
sábado, 17 de julho de 2010
Ohana
domingo, 4 de julho de 2010
Let's pretend
sábado, 3 de julho de 2010
Se você pudesse voltar e fazer tudo diferente...
...você continuaria sendo você?
Blowin' in the wind.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Go lightly from the ledge, babe
Tô meio que sofrendinho de saudade nesse momento. Vários tipos de saudade. Saudade de quem eu acabei de deixar, mas sei que vou demorar a ver. Saudade antecipadas que sei que vou sentir assim que pisar o pé fora dessa casa. Saudade de pessoas que eu não falo há alguns dias. Saudade de coisas que ainda não acabaram, mas parecem estar na iminência de.
Sabe, tem umas coisas que parece que são coordenados realmente pela inércia, começam a dar errado uma vez e pronto: só vão desandando, definhando, até chegar um dia que você perceba que acabou. E eu vejo isso. Vejo claramente. Assim como pareciam palpáveis as borboletas que me rodeavam e a paixonite que chegava no galope afobado, agora quase posso sentir tudo indo embora, tudo acabando. “Que bom, né?”. É o tipo de coisa que se ouve quando eu conto as histórias. E sei lá. Talvez seja mesmo.
Ontem ouvindo casos e conversando sobre os outros com minha mamolis de consideração (mãe da Nanda), fiquei pensandinho. Ouvi sobre várias meninas que fizeram de um tudo pra conseguir os amores do jeitinho que elas queriam, nem que pra isso tivesse que jogar, digamos, um pouco de mais. Truques e armadilhas, sabe? E eu odeio joguinhos. Odeio essa coisa de ‘só pode ligar depois que ele ligar’, ‘se ele ligar, espere tocar três vezes antes de atender’, ‘quando atender, seja meio fria, como se tivesse ocupada’. Como Celine diz em Antes do Amanhecer: “Sempre me sinto como o general de um exercito quando começo a sair com um cara . Traçando minhas estratégias e manobras, conhecendo seus pontos fracos, o que o magoaria, o seduziria... É horrível.”.Não, eu não sei fingir. Todo mundo sabe que eu tô apaixonada, fico muda-retardada ou dengo-amorzinho com a pessoa, sonho acordada o tempo todo. Sim, sou besta. Me entrego totalmente e sem nem saber se há interesse. Mesmo não havendo interesse. Mas né, veja bem onde estou. Sozinha. E elas lá, com eles.
Aí ontem fiquei me achando a retardada mór por desistir das coisas facilmente. Sabe, de achar humilhante fazer de um tudo pra ficar junto de quem não te quer. Me achando super fria e calculista (arram, Claúdia), porque eu não consigo ficar correndinho atrás de homem pra conquistar, ele ou meus desejos. E, tá, ok, é realmente assim. Eu abro mão de muito por orgulho de auto-depreciação (começo a achar que a pessoa não me quer porque né, é obvio que ela não quer, porque veja bem se ela ia querer alguém assim, nem pensar, olha, toda errada desse jeito, quem iria gostar, realmente, não é possível, já foi, acabou.). Mas aí eu lembrei do meu último-atual-acabando ~romance~ e cara, hu.mi.lha.ção. Porque o tipo me manda uma música chamada It Ain’t me, babe que, pô, fale sério. Quer melhor fora? E se afastando e cortando mini gestos de declaração e deixando de responder big declarações escritas.. E a bocó esperando e respirando e sofrendo.
Eu tenho mania de, quando há raivinha, dormir pensando nas besteiras ruins. E acordo e passou, tá tudo bacana e lindo de novo. Aí um dia eu abro e olho e, veja bem, o sentimento de tristeza continua ali. E é nesse dia que eu sei que começou a acabar. Porque não adianta mais tempo e sonhos pra me fazer esquecer. É necessário atitudes, coisas visíveis e reais. E né. Elas não chegam. E nem acho mais que elas não vão chegar. E esse achar que faz o desistir.. E dói, cara. Por mais que você saiba que é o certo, que é na verdade o único caminho, dói.
Porque aí você começa a sentir mais e mais saudades. Saudade até do jeito que falava. As palavras, as frasezitas que se completam, os chamamentos, os dengos. Porque são coisas ‘individuais’, que você só vai fazer com aquele menino, não pode ser igual. E se não tem ele.. Não tem mais nada. Acabou-se a fofurice, as meiguices. E cara, que saudade que dá de tudo. Que tudo que dá saudade. Que saudade.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Serena
sexta-feira, 28 de maio de 2010
The little things
