domingo, 12 de julho de 2009

Ainda hoje penso em ti. É um lugar-comum, mas é verdade. .

Para explicar o turbilhão de sentimentos que fazem meu coração ficar desse tamaninho esse domingo, só mesmo trechos do meu livro preferido para ilustrar tudo..
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"- Lembra-se de há um bocado termos falado da minha primeira namorada? Quando me fui embora do Porto para Inglaterra foi por causa dela. Não aguentava estar na mesma cidade que ela, era-me totalmente insuportável a ideia de a poder encontrar na rua e já não fazermos parte da vida um do outro...


- Mas você não devia ter mais de vinte anos, ainda era um miúdo...


- Isso não tem nada a ver. Até pelo contrário. São as primeiras paixões que nos marcam para toda a vida.


Olha-me fixamente.


- E pela sua cara já percebi que lhe aconteceu a mesma coisa.


- Acontece a toda a gente, isso é um lugar-comum.


- Não é não, Vera. Pense bem. Nem toda a gente passa por isto. Mas quando passa é algo que nos marca para toda a vida. A Marta foi a minha grande paixão, a mulher de quem mais gostei... talvez esteja a exagerar, ou talvez não, se disser que foi a mulher que de facto amei. E só tinha 17 anos quando a conheci. Quando acabámos, pensei que ia morrer. Fechei-me uma semana no quarto, não queria ver ninguém. A minha mãe deixava-me a comida à porta, demorei quase um mês para voltar a sair de casa. Se não fosse um grande amigo meu que me obrigou a reagir, não sei o que teria acontecido. Estava desfeito, completamente destruído. E, quando algum tempo mais tarde a voltei a ver, senti-me tão mal que percebi que não podíamos viver na mesma cidade. E foi por isso que me fui embora. E foi por isso que estive sete anos fora.
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Já percebeu que também eu carrego uma história assim, que a minha cruz é como a dele, a cruz de uma paixão inacabada, de um amor contido e falhado, a tristeza de ter investido tudo e ter perdido tudo, de termos sobrado num mundo ímpar onde provavelmente nunca conseguiremos encaixar com mais ninguém, porque eram aqueles o corpo e o espírito certos e únicos para a comunhão das almas. Deseja-se muita gente, perde-se a cabeça com algumas pessoas, há entusiasmos, paixões, atracções mais ou menos fatais. Mas amor, há só um. O primeiro. O último. O único e derradeiro. Só se ama uma vez na vida. O João, sempre e ainda o João na minha vida."
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(Margarida Rebelo Pinto - Não Há Coincidências)

Por Mary*

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Assim foi e assim será. SERÁ?

Apesar do meu comportamento em relação ao blog parecer contrário, estava com saudade disso aqui. Não vou tomar o tempo de vocês explicando o porquê do sumiço, mas o que importa é que eu estou de volta. E espero que por um tempo indeterminado.
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TODOS, T-O-D-O-S temos mania de achar que porque fulano fez isso no passado, ele irá repetir no presente ou no futuro. Tudo bem que achar que todo mundo é bonzinho ou que todos vão mudar com o tempo é ilusão, mas sejamos complacentes...
Tenho convivido com pessoas ótimas e outras até confusas. Mas esse negócio de ficar tentando entender cabeça de neguinho, não é graça não, viu?!
Outro dia eu estava comentando que a tristeza não me cabe...e não cabe mesmo. Daí a colocar essa afirmação em concordância com o cérebro e o coração, já é outro problema.

Vou parar de escrever frases soltas e vou tentar costurar tudo isso numa colcha só.

Então...pretendo ser bem sucinta. Estive(estou?) apaixonada, me entreguei e me fudi. (SUPER sucinta, fala sério!) Se valeu à pena? MUITO. Pode ser até que valha ainda...mas se for pra valer, vai valer do meu jeito agora, e num futuro bem distante, mesmo que isso afete até a mim mesma. Isso é discurso de mulher burra, bem verdade, mas quando foi que eu disse que não era?
Antes que comecem a falar que é vingança...deixe que eu digo: É VINGANÇA SIM! E esse negócio de que se come frio, não combina comigo. Quero comer quente mesmo e de preferência PRA ONTEM! Se isso vale á pena? Talvez não...pra um médium umbandista, com certeza, não!

Agora é organizar a mente. Não vou viver em função dessa vingancinha malígna, porque aí já seria burrice demais, mas eu quero PELO MENOS mudar os ares. Pessoas e lugares novos, por favor! E como é que não se condiciona a pensar que nenhum homem presta ou que todos vão fazer a mesma coisa com você?
BOA pergunta!
Assim foi e assim será! SERÁ?!
ÓTIMA pergunta! ;)


Por Jéssica Pinho.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Amor Meu

Eu tenho tanta coisa pra falar, sobre meu são João surpresa e perfeitinho, sobre livros e essa gana de leitura insaciável, sobre as ultimas provas e meus pensamentos em geral, que, como já devem ter percebido, nunca são poucos.


Mas hoje quero falar rapidinho sobre Sthefany. Sim, sim, A Sthefany do Piauí. A do Cross Fox. A linda e absoluta.


Nos primeiros dias de fevereiro desse comecinho de ano, eu vi o clipe de um vídeo que estava bombando por todos os blogs de humor que eu lia. E era ela. Com seu espelho, seu blush, seu bonquinho do Shrek, sua banheira de espumas, seu vestidinho de babado e, lógico, com seu carricho pra lá e pra cá. Vi o clip mais de dez vezes na mesma hora. Pro-me-to. Ri de chorar, de rolar na cama. Coisa mais cômica do mundo.


Em uma semana eu já sabia a letra toda já sabia os passos, as caras e os trejeitos da menina. Virou vício. Todo mundo passou a cantar a toda hora, seja dirigindo, seja fazendo pulseira de Nora de Gandhy, seja em plena avenida de carnaval, a muúsica virou hit. Sim, várias pessoas vieram perguntando quem era, se existia mesmo, se não era gozação. E assim foi divulgando o sucesso do momento.


Sábado ligo a televisão depois de quase uma dezena de pessoas me mandarem mensagens e scraps: Sthefany no Caldeirão. E olha ela lá: linda e absoluta. Chorei com a historia dela, chorei quando ela falou que acreditava que o pai ainda tava vivo, chorei com a mão dela chorando no palco, chorei quando ela ganhou o tal Cross Foz amarelo (mais do que merecido, vista a imensa propaganda que ela fez pra Volks.). Emoção total, que eu nunca pensei que aconteceria quando essa brincadeira começou.


Aí hoje entro em vários lugares (orkut, twiiter, blogs, youtube) e vejo como se propagou a faminha da gúria. Longe de mim querer urubuzar sucesso dela, mas, venhamos e convenhamos: é muito fácil gostar de quem aparece no SBT, na Rede Tv, na MTV, na Globo. Muit fácil cantar música de quem canta no Canecão, quem tem madrinha famosa, quem virou celebridade instantânea. Quero ver quem tava lá, cantando no microfone a música todinha, antes mesmo de ela ser notada. Modinhas.. Odeio. Prefiro os bobos e velhos romances.. Então tô até pensando em virar caçadora de talentos, já que me falaram duas vezes hoje que Sthefany deve o sucesso dela na capital baiana à mim, fiel propagadora dos seus vídeos. Não chega a tanto, obviamente, mas sei que ajudei bastante a repercussão do seu nome em certos lugares (faculdade, por exemplo.). E se depender de mim, Sthefany vira estrela. Até boneca já tão pensando em fazer.. E eu louca para comprar!

Anyway, Sthef é musa, é diva, é linda e absoluta. Merece ser aplaudida de pé (mas sem chorar, pra não borrar a maquiagem per-fei-ta que ela faz.). Com os dedos já cruzados e o olho fechado pra Preta ou Claudinha trazerem ela pro carnaval de 2010! E olha que eu não sou mulher, não sou mulher de esperar.. Mas eu conto as horaaas pra te ver. Faço até blusa, Sthef. Vou dançar e me divertir! Porque você é... Demais!


http://www.youtube.com/watch?v=R83_bdb1gJo

(Eu Sou Sthefany)

http://www.youtube.com/watch?v=0bHQbtInJQc

(Sthefany no Caldeirão do Hulk)

Por Mary*